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Vivemos em uma sociedade na qual o racismo ainda se faz presente,
estruturando desigualdades, injustiças e violências. De forma muito
sutil, o racismo se enraizou até mesmo na linguagem cotidiana, na
forma de ditados populares e palavrões. Mas, como a linguagem
racista foi introduzida na cultura? Será que realmente sabemos o
significado das expressões que utilizamos no dia-a-dia? É tempo de
repensarmos o nosso vocabulário e usar até mesmo as palavras no
combate aos preconceitos raciais.
estruturando desigualdades, injustiças e violências. De forma muito
sutil, o racismo se enraizou até mesmo na linguagem cotidiana, na
forma de ditados populares e palavrões. Mas, como a linguagem
racista foi introduzida na cultura? Será que realmente sabemos o
significado das expressões que utilizamos no dia-a-dia? É tempo de
repensarmos o nosso vocabulário e usar até mesmo as palavras no
combate aos preconceitos raciais.
Alex Eleotério
(Graduado em Ciências Sociais, doutor em Ciências Sociais e em Política Social, docente da UNESPAR e membro do NEAB-UEL.)
Amanda Crispim
(Graduada em Letras Vernáculas e Clássicas, doutora em Letras, docente da UNOPAR e UNIDERP. Pesquisadora de literatura de autoria negra e relações etnicorraciais. )
Maria Carolina de Godoy
(Graduada em Letras, doutora em Estudos Literários, docente da UEL e líder do diretório de pesquisa "Literatura afro-brasileira e sua divulgação em rede".)
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