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As mulheres têm sido historicamente oprimidas pelas diferentes culturas e sociedades. Nesta mesa redonda serão discutidos os dispositivos utilizados nesta opressão e suas intersecções com raça, sexualidade, maternidade e religiões.
Pânicos sexuais, pânicos morais: a criminalização dos indesejáveis
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Ana Paula Silva
(Apresentadora)
O objetivo dessa apresentação é pensar sobre como a punição, controle e repressão sobre determinadas práticas sexuais acabam cumprindo a função social do controle dos corpos entendidos historicamente como indesejáveis. O controle e repressão em geral é associada a grupos já vulnerabilizados e atingem geralmente os grupos mais pobres, não- brancos e negros. Esse é o caso quando pensamos a prostituição. Essa categoria é propositalmente não explicada legalmente, portanto, bastante ampla e passível dos processos discricionários da justiça.
Mulheres que dançam jazz: transgressão do corpo feminino do Rio de Janeiro da década de 1920
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Karla Carloni
(Apresentadora)
A pesquisadora apresenta como nos salões de baile cariocas da década de 1920 grupos de mulheres pertencentes aos estratos médios da sociedade elaboraram comportamentos e movimentos corpóreos que impulsionaram o questionamento da relação de poder desigual entre os gêneros. E, desta forma, foram alvo de intensa reação. Foram rejeitadas por setores conservadores e progressistas que utilizaram a imprensa para difamar e recriminar as adeptas das "danças modernas". As jovens chamadas de "melindrosas" eram rotuladas como fúteis e como ameaça à instituição do matrimônio e ao exercício da maternidade,
O impacto da COVID-19 na produtividade de cientistas: intersecções com gênero e raça.
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Letícia Oliveira
(Apresentadora)
Neurocientista, Professora da UFF e Pesquisadora Sênior no University College London (UK), “Cientista do Nosso Estado” pela FAPERJ, Bolsista de produtividade do CNPq. Mãe de uma menina de 14 anos. Estuda a interação da atenção e emoção com neuroimagem no cérebro humano, aplicando inteligência artificial na predição de transtornos psiquiátricos.
Em 2020, com o advento da Pandemia de COVID-19 e o isolamento social, o Movimento Parent in Science publicou uma carta na conceituada revista Science alertando para os riscos de que a disparidade de gênero poderia ser aumentada devido às atribuições de
Em 2020, com o advento da Pandemia de COVID-19 e o isolamento social, o Movimento Parent in Science publicou uma carta na conceituada revista Science alertando para os riscos de que a disparidade de gênero poderia ser aumentada devido às atribuições de
Ativismo do movimento de afroreligiosidade
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Ana Paula Miranda
(Apresentadora)
A intervenção será dedicada a analisar situações de conflito cuja motivação seja de natureza étnico-racial-religiosa, bem como as formas de mobilização política e de administração institucional de conflitos, numa perspectiva comparada. Para tanto, o foco de análise serão os ?crimes de ódio? envolvendo grupos religiosos, em especial os de matriz afro-brasileira, em diferentes contextos (Rio de Janeiro, Alagoas e Sergipe).
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