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A presença de mulheres na ciência está ligada à sua história. O envolvimento feminino ocorreu em diversas civilizações antigas; mas, quando surgiram as primeiras universidades, as mulheres foram, em sua maioria, excluídas da educação universitária. Atualmente, menos de 30% dos pesquisadores do mundo são mulheres. Contudo, para realmente reduzir a desigualdade de gênero, devemos ir além dos números e identificar os fatores qualitativos que impedem as mulheres de seguir carreiras em ciências, tecnologia, engenharia e matemática, já pensaram sobre isso?
Profa. Dra. Flávia Thomaz Verechia Rodrigues (FCAT/Unesp)
Professora Associada (Livre Docente), Unesp Campus de Dracena; ministra as disciplinas de Anatomia dos Animais Domésticos I e II e Histologia e Embriologia. Possui experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Morfofisiologia dos Animais Domésticos e Silvestres e Biotecnologias aplicadas à Reprodução Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: interação materno-fetal, bem como transporte placentário e sobrevivência embrionária em bovinos clonados e búfalos e a relação do estresse térmico com a morfofisiologia dos órgãos genitais de fêmeas bovinas e perdas embrionárias.
Profa. Dra. Jaqueline Dalbello Biller (FCAT/Unesp)
Médica veterinária formada pela Unesp de Jaboticabal, é atualmente professora e pesquisadora na área de imunologia e fisiologia animal na Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas da Unesp, Câmpus de Dracena. É coordenadora e colaboradora de diversos projetos de pesquisa no Brasil e no exterior sobre uso de imunomoduladores em peixes.
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