Emergência climática: caiu a ficha?

É professora, pesquisadora e coordenadora do Laboratório de Gases do Efeito Estufa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Atua nacional e internacionalmente em pesquisas na área de mudanças climáticas e os efeitos do desmatamento no balanço entre a emissão e a absorção de gases de efeito estufa na Amazônia.

É defensora pública em São Paulo desde 2007, coordenadora do Programa de Justiça Climática e Direito Ambiental da Escola da Defensoria Pública (EDEPE) e da Comissão de Justiça Ambiental e Climática da ANADEP. Atualmente, também atua como coordenadora do Comitê de Meio Ambiente da BPW Brasil. Graduada em Direito pela USP, com especialização em Direitos Humanos e Acesso à Justiça pela FGV, Thalita tem se dedicado à defesa de populações vulnerabilizadas e à promoção da justiça climática. Sua atuação destaca-se pela participação em eventos globais, como a Conferência da Água da ONU e a Cúpula dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Sua trajetória reúne engajamento acadêmico e a construção de parcerias estratégicas, com o objetivo de redesenhar as instituições de justiça, promovendo a inclusão de direitos humanos e a integração da justiça climática como elementos centrais de transformação social.