© Pint of Science, 2025. Todos os direitos reservados.
Ao longo de mais de 4 bilhões da história da Terra, cinco extinções em massa (conhecidas como “as grande cinco”) varreram muitas formas de vida, reconfigurando totalmente ecossistemas, e até a biosfera. A mãe de todas as extinções ocorreu há cerca de 250 milhões de anos, explicando o desaparecimento de 95% das formas de vida marinha devido às quantidades massivas de gás carbônico liberadas por vulcões, o que acidificou as águas dos oceanos.
Isso não é muito diferente do que nossa espécie tem feito no presente: as emanações de gás carbônico relacionadas a nossas atividades têm comprometido eco…
Isso não é muito diferente do que nossa espécie tem feito no presente: as emanações de gás carbônico relacionadas a nossas atividades têm comprometido eco…
Extinções e clima: ecos do passado, ameaças no presente
Gabriel Eduardo Baréa de Barros
(Speaker)
Hugo Sarmento
(Speaker)
Ao longo de mais de 4 bilhões da história da Terra, cinco extinções em massa (conhecidas como “as grande cinco”) varreram muitas formas de vida, reconfigurando totalmente ecossistemas, e até a biosfera. A mãe de todas as extinções ocorreu há cerca de 250 milhões de anos, explicando o desaparecimento de 95% das formas de vida marinha devido às quantidades massivas de gás carbônico liberadas por vulcões, o que acidificou as águas dos oceanos.
Isso não é muito diferente do que nossa espécie tem feito no presente: as emanações de gás carbônico relacionadas a nossas atividades têm comprometido ecossistemas e causado mudanças climáticas severas. Será que estamos repetindo o que aconteceu há 250 milhões de anos? O que os dados do presente nos mostram? Como podemos aprender com as lições do passado?
Comemorando os 50 anos do “Programa de Pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais” da UFSCar, vamos conversar com cientistas do passado e do presente e refletir sobre o nosso papel no futuro da Terra.
Palestrantes:
Gabriel Eduardo Baréa de Barros: obteve seu diploma em Ciências Biológicas em 2019 pela Universidade Federal de São Carlos e o título de Mestre em Biologia Comparada pela Universidade de São Paulo em 2022. Atualmente, é doutorando em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos, tendo passado quatro meses como Pesquisador Visitante na University of Portsmouth. Sua pesquisa é focada na paleontologia do Paleozoico Tardio e do Neoproterozoico, com ênfase em icnologia de invertebrados aplicada a interpretações paleoecológicas e paleoambientais.
Hugo Sarmento: é biólogo formado pela Universidade do Minho (Portugal) e doutor em Ecologia pela Universidade de Namur (Bélgica), com pós-doutorado no Instituto de Ciências do Mar (CSIC, Barcelona) e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde coordena o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos. (LMPB- https://www.lmpb.ufscar.br) Sua pesquisa foca na ecologia do microbioma aquático, integrando estudos de biodiversidade, interações ecológicas e mudanças globais, com atuação em projetos nacionais e internacionais, incluindo as expedições Tara Oceans, Malaspina e AtlantECO. É bolsista de produtividade CNPq, membro de conselhos científicos e editor de periódicos relevantes da área.
Isso não é muito diferente do que nossa espécie tem feito no presente: as emanações de gás carbônico relacionadas a nossas atividades têm comprometido ecossistemas e causado mudanças climáticas severas. Será que estamos repetindo o que aconteceu há 250 milhões de anos? O que os dados do presente nos mostram? Como podemos aprender com as lições do passado?
Comemorando os 50 anos do “Programa de Pós-graduação em Ecologia e Recursos Naturais” da UFSCar, vamos conversar com cientistas do passado e do presente e refletir sobre o nosso papel no futuro da Terra.
Palestrantes:
Gabriel Eduardo Baréa de Barros: obteve seu diploma em Ciências Biológicas em 2019 pela Universidade Federal de São Carlos e o título de Mestre em Biologia Comparada pela Universidade de São Paulo em 2022. Atualmente, é doutorando em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos, tendo passado quatro meses como Pesquisador Visitante na University of Portsmouth. Sua pesquisa é focada na paleontologia do Paleozoico Tardio e do Neoproterozoico, com ênfase em icnologia de invertebrados aplicada a interpretações paleoecológicas e paleoambientais.
Hugo Sarmento: é biólogo formado pela Universidade do Minho (Portugal) e doutor em Ecologia pela Universidade de Namur (Bélgica), com pós-doutorado no Instituto de Ciências do Mar (CSIC, Barcelona) e na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é professor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), onde coordena o Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos. (LMPB- https://www.lmpb.ufscar.br) Sua pesquisa foca na ecologia do microbioma aquático, integrando estudos de biodiversidade, interações ecológicas e mudanças globais, com atuação em projetos nacionais e internacionais, incluindo as expedições Tara Oceans, Malaspina e AtlantECO. É bolsista de produtividade CNPq, membro de conselhos científicos e editor de periódicos relevantes da área.
© contribuintes OpenStreetMap
Outros eventos em Praça XV de Novembro
2025-05-20
Água e produção de carne: qual é a conta dessa mistura?
Praça XV de Novembro
Rua 15 de Novembro, São Carlos, São Paulo 13560-241, Brasil
2025-05-21
Criando ossos e microchips: os bastidores da ciência
Praça XV de Novembro
Rua 15 de Novembro, São Carlos, São Paulo 13560-241, Brasil