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Automedicação mata. A dengue representa um sério problema de saúde pública em muitas regiões do mundo, no entanto, a automedicação tem se mostrado um fator preocupante que agrava a situação. Muitas vezes, pessoas diagnosticadas com sintomas semelhantes aos da dengue recorrem à automedicação, buscando alívio imediato. E essa automedicação, de forma equivocada, além de não gerar a melhoria pode trazer agravamentos, principalmente caso ocorra uso de AINES (Anti-inflamatórios não esteróides).
Marcos Daniel Silva Pinheiro
Mestre em Bioquímica e Biologia Molecular, atualmente cursando o doutorado. Atua nas linhas de pesquisa em desenvolvimento de métodos moleculares e imunológicos para diagnóstico de doenças e identificação de mutação que confere resistência a antimicrobianos, com foco em hanseníase. Professor em diferentes cursos da UNIVALE.
Thalisson Artur Ribeiro Gomides
Doutor em Ciências Biológicas com ênfase em Imunologia das Doenças Parasitárias, mestre em Ciências Biológicas e graduado em Farmácia. Como pesquisador, atua na identificação de perfis imunológicos associados a doenças tropicais negligenciadas.
Marcelo Henrique Fernandes Ottoni
Graduado em Farmácia, mestre em Ciências Farmacêuticas e doutor em Ciências Fisiológicas. Professor na UNIVALE. Pesquisa o uso de plantas medicinais com potencial anti-inflamatório e antiviral, especialmente no que diz respeito à ação contra o vírus da dengue, e a relação entre obesidade e piores prognósticos de infecção pelo vírus da dengue.
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