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Talks da noite:
- Água para beber, para banhar e para benzer
- Socorro meu filho não come! De quem é a culpa?
- Água para beber, para banhar e para benzer
- Socorro meu filho não come! De quem é a culpa?
Água para beber, para banhar e para benzer
Sérvio Pontes Biomas
(Biólogo)
Bruno Capilé
(Historiador)
Hernani Santana
(Com um pé na academia e outro nos territórios, ele transforma conhecimento em ação. Doutor em Ciências Humanas (UFSC) e mestre em Eng. Ambiental (UFOP), é professor na UNIVALE, coordena o curso de Eng. Civil e Ambiental e o LEAS — Lab. Cidadão de Ecologia do Adoecimento e Saúde dos Territórios. Atual presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce). Atua também no GIT- Gestão Integrada do Território e no IRIS/UFSC, sempre buscando conexões reais entre ciência, sociedade e sustentabilidade.)
Philipe Corcino
(Engenheiro Agrônomo )
Renata Campos
(Bióloga por formação e curiosa por natureza, é mestre e doutora em Entomologia pela UFV. Com passagens pela docência, pesquisa e até pelo pós-doc na UFOP, transita entre ecologia, educação e ciência cidadã. Coordena o LEAS e integra o GIT/UNIVALE, onde se dedica a investigar os vínculos entre ambiente, saúde, território e os conflitos que brotam dessa relação. Entre insetos, pessoas e paisagens, faz da biologia um ato coletivo de escuta e transformação.)
Vamos conversar sobre a água enquanto fator imprescindível para a vida em suas mais diversas perspectivas, afinal, além de condição essencial para a sobrevivência de todos os seres, incluindo os seres humanos, ela é um elemento central nas mais diversas culturas. A água é sinônimo de saúde e beleza, mas também pode ser veículo de doenças e trazer destruição, especialmente em tempos de mudanças climáticas globais. Por tudo isso, a água também é tida como elemento de muitas disputas pelo poder, enfim um trunfo territorial! Vamos juntos nessa jornada?
Socorro meu filho não come! De quem é a culpa?
Andréia da Cunha Tavares Amaral
(Fonoaudióloga)
Tatiana Calavorty Lanna Pascoal
(Nutricionista)
A recusa alimentar é um comportamento típico da primeira infância, no entanto, há pessoas que o mantém pelas demais fases da vida. Ele é caracterizado por um consumo limitado e extrema resistência em experimentar novos alimentos, o que resulta em limitação das atividades sociais relacionadas à alimentação. De acordo com a literatura, a seletividade alimentar não passa ou se cura sozinha! Vamos discutir causas, tratamentos e consequências da má alimentação causada por ela, trazendo uma reflexão sobre o papel da sociedade, da família e dos profissionais na prevenção e acolhimento dessa criança.
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