© Pint of Science, 2024. All rights reserved.
Física experimental com farinha.
Sanclayton Geraldo Carneiro Moreira
( professor Titular da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Espectroscopias (Óptica e Raman) e Caracterização Térmica de materiais (Técnicas Fototérmicas: Lente Térmica e Fotopiroelétrica). Síntese, Produção e Caracterização de materiais micro e nano-estruturados blendas e compósitos a partir da biodiversidade da Amazônia. )
A Amazônia tem a maior biodiversidade do planeta Terra. Nessa riqueza exuberante, flora e fauna, possui uma quantidade muito grande de substâncias ainda não estudadas do ponto de vista científico, pela Física. O Grupo de Física de Materiais da Amazônia foi criado em 1996 com o objetivo de medir diferentes propriedades Físicas (Ópticas, Térmicas, Elétricas, etc) com o objetivo de caracterizar os materiais visando suas aplicações, em dispositivos do mundo moderno. Neste seminário apresentaremos algumas propriedades já estudadas, algumas aplicações e patentes.
É preciso ter muita fé para acreditar na ciência.
Luiz Mário Pará
(Farmacêutico-Bioquímico- CESUPA; Espec. em Assit. Farmacêutica- CESUPA; MBA em Gestão Avançada de Varejo Farmacêutico- GAMA FILHO; e Mestre em Ciências- UFPA; leciono para todos os cursos de Saúde a nível de graduação e pós-graduação a quase 20 anos. Produzo vídeos voltados a divulgação científica. Linhas: EUM, quilombolas, farmácia clínica, comunicação com paciente.)
Apresentar a dificuldade das pessoas “aderirem” a ciência e de como é difícil ser pesquisador, através de um apanhado de curiosidades científicas interessantes, e histórias engraçadas, mostrando como o conhecimento científico ainda é carregado de crenças e superstições populares antigas e de outras mais novas que podem ter sido criadas e divulgadas pelos meios de comunicação, redes sociais e pela publicidade, e que sob a luz do conhecimento científico moderno, deveriam ser encaradas como absurdas, mas que ainda são vistas com normalidade por profissionais e pela população em geral.
© contribuintes OpenStreetMap