Uma caneca de saúde: diálogos leves e soltos sobre a saúde

sta conversa terá por finalidade trazer algumas reflexões sobre a ideia de saúde, como esta pode ser compreendida de diferentes formas e foi modificada ao longo do tempo. Esta busca mobilizar a “saúde” como um elemento que afeta as pessoas de diferentes formas: considerando seus traços de identidade, diferença, diversidade, desigualdade, percepção de mundo, regionalidade e das relações corpo-mente. Não buscaremos com esta conversa esgotar o conceito de saúde, mas pensar a finalidade deste, como este afeta nossos modos de ser, estar e existir, bem como “para que(m) a saúde e pensada”. Esta fala combinará elementos da biologia, filosofia, sociologia e psicanalise, com um enfoque multidisciplinar e em uma linguagem acessível a todas e todos.

A saúde mental apesar de ser um tema muito falado principalmente na atualidade, ela é acessivel a todos?
Como podemos pensar em processos de saude mental e principalmente na política de saúde mental, em que todos estejam incluídos considerando as singularidades dos sujeitos?

Você sabia que existem pesquisas que comprovam a necessidade de uma intervenção mais assertiva de acordo com o público alvo, considerando para além de características físicas, a cultura e o território. Neste sentido enxergamos que para o acesso pessoas devem ser lidas a partir das demandas inerentes a elas e isso não é algo feito…infelizmente.

Pois bem essa será a nossa discussão, pensar que a saúde mental hoje chegar nas pessoas e que também se faz necessário que também pensemos na diversidade que as atravessam. E você sabia que isso tem nome ???

Interseccionalidade, ou seja entendermos que nós somos constituídos por avenidas identitárias e que estas avenidas que nos constituem interferem diretamente an nossa forma de ser e estar no mundo, e discutir a interseccionalidade também nos coloca a enxergar a sociedade a partir da sua diversidade.

Já parou pra pensar nisso?? Vamos???

No clima descontraído de um bar ou café, o tema "Caneca de Saúde" convida o público a refletir sobre o papel da atividade física comunitária na promoção da saúde e do bem-estar físico e mental no âmbito individual e coletivo.
A minha proposta:
É mostrar como a prática regular de exercícios em espaços públicos – como praças, parques e centros esportivos, e outros, contribui não apenas para a saúde individual, mas também para o fortalecimento dos laços sociais e da cidadania.
Nós como especialistas da área de Educação Física, saúde e gestão pública e comunitária discutiremos experiências bem-sucedidas de programas locais, os benefícios da movimentação individual, coletiva e como políticas públicas podem ampliar o acesso à atividade física para todas as idades e realidades.
Tópicos a serem abordados:
• A importância da atividade física para a prevenção de doenças.
• O impacto social das práticas corporais individuais e em grupo.
• A valorização dos espaços públicos para o lazer ativo.
• Experiências de sucesso com programas comunitários.
• Desafios e caminhos para políticas públicas voltadas a promoção de atividade física.

Com o objetivo de descomplicar a ciência e aproximar a população dos temas de saúde e bem-estar, promovendo o diálogo direto entre pesquisadores, profissionais e a comunidade – tudo isso com uma caneca na mão e boas ideias voltadas à saúde na cabeça.