Vamos nos localizar, porque Niterói tem materiais energéticos e até tourada

Você vai descobrir o que há de ciência e tecnologia no seu cotidiano, a começar pela sua localização.
Possuo graduação em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1988), mestrado em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1991) e doutorado em Física - Princeton University (1996). Realizei um pós-doutorado no ICTP (1997-1999), Cornell University (1999-2002) e fui bolsista PROFIX do CNPq na UFRJ (2002-2005). Atualmente sou profesor associado nível 1 da Universidade Federal Fluminense. Meu trabalho é na área de física teórica, com ênfase em Teoria Geral de Partículas e Campos, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria do campo estatística em duas dimensões, especialmente simetria conforme e modelos integráveis. Sou colunista da revista Ciência Hoje (Qual o Problema?), e membro do comitê de provas da OBMEP.

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994), mestrado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1996) e doutorado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Atualmente, é Professor Titular da Seção de Química do Instituto Militar de Engenharia. Trabalhou, de 2006 a 2019, no Departamento de Engenharia Química e de Petróleo da Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense, onde atuou como coordenador do curso de graduação em engenharia de petróleo de 2013 a 2017 e conduziu, como vice-coordenador (por delegação do coordenador), o curso de especialização em engenharia petróleo e gás natural de 2006 a 2010. Até 2006, era Oficial da Ativa do Quadro de Engenheiros Militares, tendo sido nomeado, no período de 2002 a 2006, professor do Instituto Militar de Engenharia (IME). Serviu, de 1999 a 2001, no Centro Tecnológico do Exército. Mantém parcerias com as seguintes Instituições: UFRJ, UFF, UFLA e UFRG.

Vamos discutir a retomada da organização de touradas observável no Rio de Janeiro entre os anos de 1876 e 1884. Centralmente é analisado o debate sobre a adequação da prática, processo que ao final levou a mais uma proibição da promoção de corridas de touros na cidade, ainda que por um curto período de tempo. Argumenta-se que em torno das tensões que se estabeleceram ao redor dos eventos tauromáquicos manifestaram-se algumas importantes questões do contexto histórico.