Inteligência Artificial

Com o advento de novas tecnologias na área de Inteligência Artificial, como os Large Language Models (Modelos de Linguagem Ampla), usados em diversas ferramentas, como o ChatGPT, surgem novas oportunidades e desafios no ensino. Assim, é necessária uma análise tanto dos benefícios quanto dos desafios do uso da IA na educação. Serão discutidas as formas de automatização do ensino, personalização da aprendizagem, impacto sobre professores e estudantes, além de possíveis riscos de desumanização. Além disso, busca-se apresentar oportunidades de inovação e os problemas éticos e práticos da adoção da IA nas salas de aula.

Um dos pontos principais do pensamento de Paulo Freire é o educar dentro do contexto socio-cultural e histórico em que o educando vive. Desta forma aprender a observar para aprender e aplicar na pratica o que se observa é uma das premissas que podem ser consideradas no desenvolvimento de programas e de sistemas de Inteligência Artificial.

A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma ferramenta essencial na saúde pública, especialmente após a pandemia de COVID-19. Modelos estatísticos e algoritmos de aprendizado de máquina são usados para analisar grandes volumes de dados epidemiológicos, prever surtos de doenças e otimizar respostas de saúde. Esses modelos ajudam a identificar padrões, avaliar riscos e direcionar recursos de forma mais eficaz. Com a crescente digitalização de dados de saúde, a IA pode melhorar a vigilância epidemiológica, personalizar intervenções e apoiar a tomada de decisões em tempo real, contribuindo para uma resposta mais ágil e informada a crises de saúde pública.