Zoonoses e saúde única: qual é o pulo do gato?

Professor de Micologia Veterinária e Microbiologia Geral na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. É Médico Veterinário formado pela UFRRJ e possui doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Diagnóstico Bucal, Radiologia Odontológica e Imaginologia da Faculdade de Odontologia da USP, tendo desenvolvido projeto que envolveu a micobiota da cavidade oral de cães. Possui mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária da UFRRJ,e também possui especialização em Área Profissional da Saúde (Residência) pela mesma instituição, com área de concentração em Diagnóstico Microbiológico Veterinário.

Possui formação técnica em Segurança do Trabalho e Análises Clínicas, realizando estágios e trabalhos, respectivamente, em segurança do trabalho nos Serviços de Saúde e Biodiagnóstico em Laboratório Veterinário. Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e atualmente, R1 em Vigilância e Atenção Básica à Saúde. Tem interesse na área de Infectologia e sua correlação com a saúde pública, assim como a aplicação da Medicina Veterinária com o objetivo do controle de Zoonoses, bem na área de Defesa Sanitária animal com foco em DTAS.

Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004), Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007) e Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (2012). Desde 2014 é Professor Adjunto do Departamento de Geografia (DGG) e, a partir de 2015, do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Foi chefe do Departamento de Geociências (2015-2016) até implementar a reforma administrativa que culminou com a criação do Departamento de Geografia, tendo sido seu primeiro chefe pró-tempore e depois eleito (2016-2018), posteriormente atuando como coordenador dos cursos de graduação em Geografia (2020/2021), quando foi finalizada a implementação da reforma administrativa que culminou com a criação Instituto de Geociências, tendo deixado a Coordenação para assumir como vice-diretor na primeira gestão no recém-criado IGEO (2021-2025).