Cultura alemã, alimentos orgânicos, realidade virtual... Vem que é Pint!

Nosso projeto de pesquisa se chama “Representatividade linguística e cultural dos descendentes de imigrantes germânicos em Niterói” investiga a relação entre identidade linguística e cultural e fatores geracionais entre descendentes de imigrantes germânicos na cidade de Niterói. A pesquisa parte de uma perspectiva qualitativa e sociolinguística para compreender como as línguas herdadas são preservadas, transformadas ou abandonadas ao longo das gerações. O estudo busca identificar as práticas linguísticas cotidianas, as percepções e os significados atribuídos às línguas herdadas, analisando também como esses elementos se articulam com processos de construção identitária. Para isso, realiza-se trabalho de campo com entrevistas semiestruturadas junto a descendentes de diferentes faixas etárias, buscando captar as mudanças nas atitudes em relação à língua de herança. Além de mapear o grau de proficiência e uso das línguas germânicas, a pesquisa investiga as ideologias linguísticas envolvidas — como as ideias de prestígio, autenticidade e pertencimento. Um foco especial recai sobre o impacto das dinâmicas sociais, educacionais e familiares no processo de manutenção ou perda linguística. A análise dos dados dialoga com teorias sobre plurilinguismo, identidade e memória social, permitindo lançar luz sobre como a língua funciona como marcador simbólico no contexto pós-migratório. O projeto pretende contribuir para os debates sobre diversidade linguística no Brasil, fornecendo subsídios para políticas de preservação e valorização das línguas de imigração.

Existe muita confusão em torno do que é um alimento orgânico, qual a diferença dele para o mesmo alimento convencional e por que costumam ser mais caros. Para a saúde, será que dá no mesmo consumir o orgânico e o convencional? E para o meio ambiente? Preciso ser rico para consumir orgânicos? Esses e outros mitos e dúvidas serão discutidos e esclarecidos durante o encontro.

A realidade virtual procura nos levar para ambientes imersivos e realistas, tentando enganar o nosso cérebro. Será que isto é fácil? até onde o nosso cérebro tolera ser "enganado"? como serão os dispositivos no futuro?

Na Casa da Descoberta, em colaboração com o MediaLab/UFF, desenvolvemos jogos de ciências em realidade virtual. Durante a experiência, os visitantes podem andar de bicicleta na Lua, combater vírus dentro do corpo humano ou visitar o planeta Marte....